A Aromaterapia não é uma moda recente, mas uma prática com origens que remontam a milénios, atravessando diversas civilizações!
Desde o Antigo Egipto, onde óleos essenciais, como o de cedro, eram usados tanto em mumificações como em cerimónias religiosas, até à Grécia Antiga, onde médicos e filósofos, como Hipócrates, recomendavam banhos aromáticos para promover o bem-estar físico e mental, o uso dos aromas é um legado histórico.
Em Roma, estes óleos eram amplamente utilizados nos banhos públicos para higiene e relaxamento, prática que se tornou um verdadeiro luxo entre os romanos.
Os óleos essenciais continuaram a ser usados ao longo da Idade Média, quando monges e alquimistas pesquisaram as suas propriedades curativas.
Já no século XX, o termo “Aromaterapia” foi cunhado por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico francês que descobriu os benefícios dos óleos essenciais, particularmente da lavanda, depois de uma experiência acidental no laboratório, quando observou as propriedades de cicatrização da planta após uma queimadura grave, sendo considerado o fundador da aromaterapia contemporânea.
Este momento marcou o início de um renascimento da prática na medicina alternativa moderna, prossegindo no estudo dos seus benefícios a nível científico. Assim, quando falamos de Aromaterapia, falamos de um saber antigo, resgatado e adaptado às necessidades modernas de bem-estar físico e emocional, não só por tradições culturais, mas agora apoiado por pesquisas e ciência moderna.
E por aí? Achavas que a Aromaterapia é uma modernice?
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